Refletindo e Evoluindo

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Sobre o Blog

domingo, 29 de novembro de 2015

Desfazer e Refazer

   Quando eu me desfaço sempre tenho um motivo para isso! segundo teorias somos movidos por estímulos, estes fazem com que venhamos tomar decisões boas ou até ruins.  Acho que por isso que vi várias vezes um policial perguntar para um "fora da lei" tomado pelo ódio: ei, qual é a tua revolta? ou melhor dizendo: qual foi o estímulo que te deixou assim tão fora de sí? sabe, estímulos nos levam à várias coisas, então nem sempre devemos aceitar certos tipos de impulsos que sentimos, acho até que isso é um dos grandes problemas de nós seres humanos.
  Sabe quando você senti que pegou o caminho errado, que esse caminho vai te levar para algum lugar mas já vê que não vai ser um bom lugar para você? quando você se olha e não sabe nem pra onde está indo mais. É nessas horas que existe uma necessidade de desfazer, mudar, renovar-se  e ressurgir como a fênix. A verdade é que sempre na estrada da vida estamos sujeitos a se perder e desviar o olhar do alvo, e caso isso ocorra, para você chegar, será preciso desfazer e se refazer, e a cada vez que isso acontecer, se refaça mais forte, com mais sabedoria, com mais entrega.  Aí assim viverás a diferença de em cada passo errado, dar mais 10 passos certos! te dei uma pequena instrução, o resto é com você!

Por Felipe Xavier

Estudante de administração e futuro empresário

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Como encontrar tempo em uma semana cheia de prioridades?


Quantas pessoas já não se viram na situação de ter que resolver somente as questões urgentes do trabalho, ou da vida pessoal, por conta de uma semana muito atarefada, cheia de prazos, eventos, reuniões ou viagens? Isso é muito comum por conta da correria que vivemos em nosso dia a dia, que acaba nos obrigando a fazer tudo, mesmo sabendo que não teremos tempo para isso.

O que fazer quando a semana está lotada e você tem muitas prioridades? A minha sugestão é: procure se organizar e planejar os dias com antecedência. Para isso, seguem algumas dicas que são úteis e que podem te ajudar nesse desafio:

· Planeje a semana - Semana cheia e sem planejamento será desorganizada, com muitas urgências e estressante. Para minimizar o impacto da relação “quantidade de tarefas a serem realizadas x tempo disponível” é necessário que você pare um dia para planejar e visualizar oportunidades para reduzir as urgências e, ainda, priorizar ações importantes;

· Organize bem a sua segunda-feira - Em uma semana atarefada, a segunda-feira deve ser cautelosamente planejada. Evite lotar a agenda de atividades nesse dia, isso fará com que e pessoa tenha a sensação de que o dia está comprido demais e pode estragar a semana toda;

· Se necessário, trabalhe um pouco mais - Quando falamos em administração do tempo é comum que as pessoas pensem que fazer hora extra deve ser proibido. Às vezes é preciso, mas faça apenas quando é uma escolha e não uma imposição da vida profissional;

· Foco e menos e-mails - Se você não tiver foco, a semana vai render menos. Por isso, foque nas suas atividades e não deixe que as interrupções constantes, como a checagem de e-mails, atrapalhem sua produtividade. Em ocasiões como essa, o ideal é acessar os e-mails apenas duas vezes ao dia. Se for algo urgente, pode ter certeza que o telefone irá tocar;

· Peça ajuda - Quando fizer seu planejamento, analise as atividades que podem ser delegadas a outras pessoas tão competentes quanto você. Não tenha medo de pedir ajuda, isso facilitará seu trabalho enquanto realiza outras coisas importantes.

Com alguns critérios e estratégias é possível ter uma semana sob controle, mesmo que você esteja repleto de atividades. O ponto principal para que isso saia do papel é buscar a organização e ter um bom senso da realidade, ou seja, ver objetivamente o que pode ser feito com sucesso. Ao realizar o planejamento semanal, analise o que realmente conseguirá fazer em determinados dias. O dia tem 24 horas, seja realista e se organize dentro desse tempo!

 POR CHRISTIAN BARBOSA

FONTE: http://www.administradores.com.br

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

MUDANÇA DE COMPORTAMENTO: COMO SE TORNAR TUDO O QUE VOCÊ SEMPRE SONHOU.

Quantas vezes você já ouviu as frases “Não tenho mais idade para aprender”, “Já sei o suficiente”, “Sou muito velho para isso” ou “Não dá mais tempo de mudar”?

Apesar de não haver um consenso sobre neuroplasticidade, o seu conceito contempla o fato de que a estrutura do sistema nervoso central não é fixa ou impermeável à influência do ambiente e dos padrões de atividade funcional.

Ou seja, quanto mais você exercitar o seu cérebro, quanto mais buscar por atividades que te desenvolvam, maior será o incentivo gerado, para que você alavanque o seu desenvolvimento. Alguns estudos dizem, inclusive, que isto independerá da idade ou da quantidade de conhecimento acumulado que você já possui.

Logo que iniciei as leituras sobre este tema, o achei fascinante, uma vez que traz uma nova perspectiva, que nos impulsiona a ultrapassar os nossos limites ou aquilo que julgamos serem eles. É a prova de que nada nos impede de sermos a melhor versão de nós mesmos e alcançarmos cada um dos nossos sonhos.

É claro que este conceito é motivador, mas não basta ler sobre o assunto. Com base nisto, o próximo passo é decidirmos o que fazer para nos mantermos evoluindo.

Aqui, o principal objetivo será entender quais são os comportamentos que te impedem de conquistar cada um dos seus objetivos, de ser ainda mais brilhante e bem-sucedido. Você sabe quais são os seus?

Como você é visto?

Lembrado?

Cada um de nós carrega uma marca pessoal e ela irá nos acompanhar em todos os momentos e interações das nossas vidas, mas nada impede que essa marca passe por um ”upgrade” e mostre quem somos de verdade.

Preparado?

Se você respondeu que sim, mão à obra.

Vou sugerir um passo a passo simples e objetivo, para que você se permita desenvolver novos e melhores comportamentos.

1.Prepare-se: o primeiro passo para que atinjamos qualquer objetivo é defini-lo, de maneira clara. Além disso, é fundamental que façamos uma reflexão sobre os benefícios que esta mudança de comportamento irá nos trazer, caso conquistada, e o que iremos perder, caso não mudemos.

Exemplo de comportamento alvo: decidir ter uma postura mais positiva e amigável diante de feedbacks corretivos e reuniões de feedback, ao invés de reagir negativamente ou negar os fatos.

 2. Gerencie os seus antecedentes: você se conhece melhor do que ninguém e é seu melhor crítico. Nesta fase, você precisa identificar os “gatilhos” que disparam o comportamento que você identificou como inadequado e que pretende mudar. Observe as mensagens negativas que você envia ao seu cérebro e troque-as por positivas.

Exemplo: observe as mensagens negativas que seu cérebro emite sobre esta sessão de feedback e substitua cada uma delas por uma positiva. Pratique a certeza de que tudo levará à sua evolução.

3.Gerencie os seus comportamentos: nesta fase, pratique o comportamento novo e almejado e observe-se. Além de adotar este novo comportamento, observe a forma como você expressa as suas emoções e tenha o controle sobre isso. Neste passo, vale você inspirar-se e observar pessoas que tenham este comportamento já desenvolvido.
Exemplo: durante as suas avaliações de feedback, observe a si mesmo e a forma como se sente, percebendo e desativando possíveis gatilhos que possam desencadear o comportamento negativo que você está modificando. Perceba, também, as reações das pessoas à sua volta diante da sua nova postura.

Importante: permita-se falhar. Se, em algum momento, você tiver uma recaída e trouxer à tona o comportamento que está evitando, reflita sobre o que o desencadeou e retome o seu caminho. Somos humanos e ter uma recaída não é motivo para que não nos julguemos capazes de atingir o nosso objetivo final.

4.Gerencie as consequências do seu novo comportamento: monitore e faça os ajustes necessários, de acordo com o seu percurso e a sua personalidade. Mantenha o empenho e a disciplina, até que este novo comportamento esteja plenamente desenvolvido e torne-se “parte de você” com maior facilidade. Comemore cada conquista. Defina objetivos intermediários e celebre.
Exemplo: defina o objetivo de manter-se positivo e receptivo. Ao completar a primeira sessão de feedback com este comportamento, presenteie-se com um mimo ou um jantar com alguém que mereça celebrar esta conquista com você.

Ao seguir estes quatro passos, você estará se educando para a construção de um novo comportamento e o processo ficará, a cada tentativa, mais fácil e mais gratificante.

Eu já defini o próximo comportamento que quero melhorar. E você?

Seja exigente, em relação a você mesmo, antes de ser com qualquer outra pessoa ou situação.

Aprenda sobre você a ponto de sentir-se orgulhoso e perceber que não há limites para continuar aprendendo e descobrindo as maravilhas que você é capaz de fazer!

Muito sucesso nessa empreitada!

“É possível mudar nossas vidas e a atitude daqueles que nos cercam simplesmente mudando a nós mesmos. ” (Rudolf Dreikurs)


Por : Nathali Teixeira
Fonte: http: www.administradores.com.br


terça-feira, 1 de setembro de 2015

Somos a geração ideal: a que tudo idealiza e nada realiza.

Demorei sete anos (desde que saí da casa dos meus pais) para ler o saquinho do arroz que diz quanto tempo ele deve ficar na panela. Comi muito arroz duro fingindo estar “al dente”, muito arroz empapado dizendo que “foi de propósito”. Na minha panela esteve por todos esses anos a prova de que somos uma geração que compartilha sem ler, defende sem conhecer, idolatra sem porquê. Sou da geração que sabe o que fazer, mas erra por preguiça de ler o manual de instruções ou simplesmente não faz.

Sabemos como tornar o mundo mais justo, o planeta mais sustentável, as mulheres mais representativas, o corpo mais saudável. Fazemos cada vez menos política na vida (e mais no Facebook), lotamos a internet de selfies em academias e esquecemos de comentar que na última festa todos os nossos amigos tomaram bala pra curtir mais a noite. Ao contrário do que defendemos compartilhando o post da cerveja artesanal do momento, bebemos mais e bebemos pior.

Entendemos que as bicicletas podem salvar o mundo da poluição e a nossa rotina do estresse. Mas vamos de carro ao trabalho porque sua, porque chove, porque sim. Vimos todos os vídeos que mostram que os fast-foods acabam com a nossa saúde – dizem até que tem minhoca na receita de uns. E mesmo assim lotamos as filas do drive-thrru porque temos preguiça de ir até a esquina comprar pão. Somos a geração que tem preguiça até de tirar a margarina da geladeira.
Preferimos escrever no computador, mesmo com a letra que lembra a velha Olivetti, porque aqui é fácil de apagar. Somos uma geração que erra sem medo porque conta com a tecla apagar, com o botão excluir. Postar é tão fácil (e apagar também) que opinamos sobre tudo sem o peso de gastar papel, borracha, tinta ou credibilidade.

Somos aqueles que acham que empreender é simples, que todo mundo pode viver do que ama fazer. Acreditamos que o sucesso é fruto das ideias, não do suor. Somos craques em planejamento Canvas e medíocres em perder uma noite de sono trabalhando para realizar.
Acreditamos piamente na co-criação, no crowdfunding e no CouchSurfing. Sabemos que existe gente bem intencionada querendo nos ajudar a crescer no mundo todo, mas ignoramos os conselhos dos nossos pais, fechamos a janela do carro na cara do mendigo e nunca oferecemos o nosso sofá que compramos pela internet para os filhos dos nossos amigos pularem.
Nos dedicamos a escrever declarações de amor públicas para amigos no seu aniversário que nem lembraríamos não fosse o aviso da rede social. Não nos ligamos mais, não nos vemos mais, não nos abraçamos mais. Não conhecemos mais a casa um do outro, o colo um do outro, temos vergonha de chorar.

Somos a geração que se mostra feliz no Instagram e soma pageviews em sites sobre as frustrações e expectativas de não saber lidar com o tempo, de não ter certeza sobre nada. Somos aqueles que escondem os aplicativos de meditação numa pasta do celular porque o chefe quer mesmo é saber de produtividade.

Sou de uma geração cheia de ideais e de ideias que vai deixar para o mundo o plano perfeito de como ele deve funcionar. Mas não vai ter feito muita coisa porque estava com fome e não sabia como fazer arroz.


POR MARINA MELZ

FONTE: http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/somos-a-geracao-ideal-a-que-tudo-idealiza-e-nada-realiza/89492/

domingo, 30 de agosto de 2015

Um conselho para as pessoas de 20 e poucos anos.


Uma jovem mulher me escreveu recentemente sobre seus medos sobre o futuro:
"Eu estou nos meus 20 anos e tentando descobrir o meu futuro. Estou apenas pensando em como parar de me preocupar e deixar que o medo do desconhecido consuma totalmente meus pensamentos diários (eu estou me mudando da Suécia para os Estados Unidos e não faço ideia de como encontrar um trabalho, um lugar para morar etc.). Eu estou muito assustada com o futuro, mesmo que eu tenha superado obstáculos antes."

A primeira coisa que eu diria para ela é: você não está sozinha. Muitas pessoas, jovens e velhas, têm medo do desconhecido, especialmente quando as coisas não estão estabelecidas e tudo está no ar. Eu tenho uma filha com 20 e poucos anos, um filho com 18 anos... e eles não têm ideia do que lhes aguarda o futuro. Eu também não sabia quando era jovem e, para ser honesto, eu ainda não sei. As coisas são um pouco menos assustadoras para mim esse dias, mas eu sei como é ter medo de um futuro assustador e incerto.

A segunda coisa que eu diria é: ninguém tem as respostas. Ninguém sabe o melhor caminho que deveria seguir. Ninguém descobriu a resposta definitiva para seus problemas de medo do futuro. Os melhores de nós apenas fingem e fazem parecer que sabem o que estão fazendo. Não sabemos. Nós ainda estamos tentando descobrir também e, para ser honesto, a verdade é que a maioria de nós estamos muito assustados ou fingindo, até para nós mesmos.

Seja bom em algo

Você não tem um trabalho, nada fixo para fazer, as coisas são amplas demais… e isso é assustador, mas também uma vantagem. A sua agenda está livre e você tem imensas possibilidades.
O caminho para tirar vantagem disso é encontrar algo para se tornar bom e, então, torná-lo bom. Tão bom quanto você puder.
E aqui vão mais boas notícias: não importa realmente o que você escolhe. Se você escolheu se tornar bom em design, mas então você trabalha por dois anos para descobrir que odeia isso… Você pode mudar! Você poderá, então, se tornar bom em fazer artesanato e então mudar quando decidir que não é bom para você. Poderá aprender programação e se tornar bom nisso. Ou aprender a "blogar" e se tornar bom nisso. Não importa.
Não importa porque o tempo gasto se tornando bom em algo nunca é desperdiçado. Você aprende como se tornar bom em alguma coisa. Conhece outras pessoas que são apaixonadas. Faz conexões com pessoas, ideias e consigo mesmo. Você pode se descobrir no processo.
Como se tornar bom em algo? Primeiro, saia da internet, para que se livre das distrações. Então:

1. Escolha algo, qualquer coisa, que interessa a você;

2. Descubra o passo seguinte mais fácil e avance nele;

3. Encontre alegria nesse passo;

4. Encontre alguém para compartilhar isso. Melhor ainda, encontre alguém que você tenha que convencer, como um chefe, um colega, um cliente ou um amigo que irá lhe cobrar;

5. Descubra o passo seguinte mais fácil e aproveite.

Você vai falhar. Irá duvidar de si mesmo. Irá desejar que fosse melhor, mais rápido. Todos nós fazemos isso, mas a boa notícia é que você é jovem e é bom falhar por um tempo. Quando você estiver nos seus 30 anos, irá falhar bem menos.
Você vai construir alguma dinâmica. Você vai passar a amar isso porque começa a se tornar bom. Vai passar a pensar que sabe o que está fazendo, e então perceberá que há muito mais para aprender e achará isso assustador e, então, excitante.

Conecte-se com pessoas interessantes

Descubra pessoas online que façam coisas interessantes, encontre-as pessoalmente. Descubra pessoas que são apaixonadas, que estão construindo coisas, que estão se arriscando, que sonham grande, que são conscientes, divertidas, saudáveis, amigáveis, tímidas, sociáveis, aventureiras e curiosas.
Se torne amigo delas. Esteja ali para elas. Seja útil. Faça-as rir. Estas são as suas pessoas. Elas irão te exaltar, excitar, preencher a sua vida com significados. Elas irão fazer da sinceridade e alegria o seu novo normal.
Essas pessoas irão ajudar na sua futura carreira de alguma maneira, mas isso não é a coisa mais importante: o que realmente importa é que amigos importam. Ter um que te dispensa é uma droga. Ter alguns que dão suporte e inspiram, que amam e valorizam você… Isso faz da vida significativa.
Mas não se preocupe tanto sobre o que as outras pessoas estão fazendo. Feche as redes sociais algumas vezes e apenas foque no que você está fazendo. Quando você estiver junto com seus amigos, descubra o que eles estão fazendo e fique feliz por eles, mas não se preocupe que você não está fazendo essas coisas. Aquilo é a vida deles e é incrível, mas sua vida será unicamente o que você decide fazer.

Sobre finanças

Você não tem um emprego ainda. Está bem, mas você precisa achar uma forma de fazer dinheiro. Você pode ser freelance, lavar carros, dirigir para o Uber, ter um trabalho temporário, ser estagiário, não importa. Encontre uma maneira de pagar o aluguel e, de preferência, aprenda alguma boa habilidade enquanto você paga aluguel.
Se o seu trabalho não for o trabalho dos sonhos, o faça apenas por agora para pagar o aluguel e gaste o seu tempo livre aprendendo e trabalhando na sua habilidade, se tornando bom em algo. Mas não fique preso nesse trabalho - mantenha seus olhos abertos para algo melhor. Comece o seu próprio negócio paralelamente, se puder.
Gaste menos do que você ganha. Todo mundo diz isso, mas a maioria das pessoas ignoram. O segredo é desejar muito pouco. Esteja satisfeito com algumas posses, comida simples, sem precisar da versão mais nova de algo ou dos restaurantes mais legais ou entretenimento. Encontre uma biblioteca, leia alguns livros grátis, trabalhe em algumas habilidades, coma comida vegana simples. Economize o máximo que puder. Sim, você é jovem e não está preocupado com a aposentadoria, mas ter dinheiro para quando for velho não é o objetivo - o ponto é construir um fundo de emergência para que não fique preocupado sobre pagar o aluguel.

Se preocupando com o futuro

É normal se preocupar com o futuro, mas provavelmente o melhor antídoto é aprender a mudar o seu foco para o que está bem na sua frente, agora mesmo. Você está fazendo algum trabalho? Foque na parte física de fazer isso. Você está comendo? Quais são as sensações físicas que a comida provoca? Você está andando de trem? Como você se sente por estar sentado, com os pés no chão? Como são os sons? O que você pode ver ao seu redor?
Essas coisas podem soar como conselhos banais, mas o que acontece é que você aprende a desviar sua ansiedade sobre o futuro para perceber o que está ao seu redor no momento presente. E acaba percebendo que enquanto o futuro desconhecido parece assustador, o presente está excelente.
Você vai descobrir, de um momento para o outro, que cada momento é excelente. Você vai começar a desenvolver confiança no presente. E este é o antídoto para os medos sobre o futuro: aprenda a confiar que você ficará ok, porque à medida que cada momento passa, você continua estando ok.

Por Leo Babauta

Fonte:http://www.administradores.com.br/artigos/cotidiano/um-conselho-para-as-pessoas-de-20-e-poucos-anos/89787/




sábado, 29 de agosto de 2015

5 dicas para você se autopromover sem parecer um idiota

Em um cenário de constantes mudanças no mercado de trabalho, adquirir visibilidade e, consequentemente, uma oportunidade não é tarefa fácil. Muitos profissionais se acomodam em suas tarefas e esquecem que para serem vistos e lembrados pelos seus chefes é preciso ousar e se utilizar da autopromoção. Mas até onde essa prática pode chegar sem se tornar irritante?

Para Dan Schawbel, colunista das revistas Forbes e Time e autor do livro "Promova-se", existe uma clara distinção entre autopromoção e fanfarronice no ambiente de trabalho. "Autopromoção significa fazer estrategicamente com que as pessoas saibam o que você pode fazer, quais são suas habilidades e o que você já realizou - de uma maneira que mantenha o foco no modo como tudo isso favorece sua equipe e sua empresa. Já a fanfarronice é quando você se vangloria e diz respeito ao que é interno: você, você, você - como você é magnífico e como você é melhor do que todo mundo", explica.

Para você não se tornar apenas mais uma pessoa irritante dentro da empresa, separamos algumas dicas de Schawbel para realizar sua autopromoção e não parecer um idiota enquanto isso. Confira:

1. Faça com que as pessoas entendam que vale a pena falar ao seu respeito. Para isso, execute seu trabalho com precisão e se torne conhecido por uma coisa ou área em específico. "Se você for especialista em alguma coisa e executar um trabalho de alta qualidade, se você se der bem com os outros e trabalhar bem em equipe, as pessoas naturalmente falarão a seu respeito e das coisas que você faz", diz Schawbel.

2. Faça com que os outros tenham uma boa imagem, especialmente o seu gerente. Esteja sempre ao lado do seu gerente e colegas, sempre disposto a ajudar. "Quando seu gerente for promovido e começar a montar sua nova equipe, ele naturalmente escolherá pessoas que se revelaram leais e com quem ele pode contar para continuar a promover uma boa imagem", sugere o autor.

3. Consiga pessoas que divulguem seu trabalho. "No local de trabalho, um elogio do seu supervisor ou de um colega de trabalho que se destaque tem um peso maior do que se você dissesse a mesma coisa", aconselha Dan.

4. Demonstre estar entusiasmado com o trabalho e o progresso que está fazendo no seu mais recente projeto.

5. Elogie seus colegas de trabalho que estão fazendo coisas excelentes. Dessa forma, os outros também vão querer aclamá-lo quando você for bem sucedido.


POR LÍVIA MARIA

FONTE: http://www.administradores.com.br/noticias/carreira/5-dicas-para-se-autopromover-sem-ficar-conhecido-como-um-idiota/104426/

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

7 DICAS PARA VOCÊ SE LIBERTAR DA SUA ESCRAVIDÃO MENTAL


Hyacinth foi o nome dado aos meus antepassados escravos pelo seus senhores. Meus pais se curvaram à supremacia ocidental e me chamaram de Brigette. Eu não consigo traçar minha árvore genealógica até a África, apenas até Grenada e St. Lucia (ilhas do Caribe). No entanto, eu posso dizer conclui com certeza que nosso “dono” não possuía muitos outros escravos, pois não há muitas pessoas chamadas Hyacinth por perto.

No dia 1 de agosto, a emancipação foi celebrada no Caribe. Nessa data, em 1838, a liberdade foi garantida a todos os escravos que viviam em colônias britânicas. Entre 1662 e 1807, a Inglaterra enviou 3,1 milhões de africanos pelo Atlântico em um navio. Africanos foram levados para o Caribe e vendidos como escravos para trabalhar em plantações. Apesar de serem mantidos como prisioneiros, eles resistiram e recusaram-se a se entregar.

Só que, embora a escravidão não seja algo tolerado, muitos ainda são prisioneiros das limitações colocadas pela sociedade. Durante minha vida inteira ouvi: “Não, você não pode”.

“O maior inimigo que você precisa enfrentar é você mesmo. Se não há inimigos internos, os externos são inofensivos” - Les Brown


Essas limitações levam muitos a sofrerem da síndrome do bebê elefante. A história nos conta como elefantes são treinados. Quando um elefante está vivendo em cativeiro, ainda bebê, ele é preso a uma árvore por uma corrente. O elefantinho tenta romper com a corrente, mas não é forte o suficiente para isso. Ele tenta milhares de vezes até perceber que não funciona, então ele desiste pelo resto da sua existência.

Depois, quando o elefante cresce, ele tem a força para romper com as correntes e se libertar. No entanto, as experiências do passado fizeram com que ele acreditasse que se libertar é impossível. Esse animal poderoso não confia mais nas suas habilidades por causa do passado.

“A mente é uma força poderosa. Pode nos escravizar ou nos empoderar. Pode nos jogar em mistérios profundos ou em êxtase. Aprenda a usar com sabedoria” - David Cushchieri

Seres humanos são parecidos com os elefantes, exceto por um coisa: nós podemos escolher não aceitar os falsos limites impostos pelos outros no passado.

Aqui, sete dicas para quebrar as correntes que mantêm você preso:

1 - Acredite em si

Você precisa acreditar em si mesmo. Sempre pense e sonhe grande. Foque nos seus pontos positivos e trabalhe para desenvolver suas falhas. Não se compare aos outros e não permita que as circunstâncias sejam capazes de ditar o que você é capaz de alcançar.

2. Trabalhe duro

Faça o que você pode. Não perca tempo se vitimizando. Responsabilize-se por quem você é. Pare de sentir como se você tivesse perdido. Na vida, nada é entregue de mãos beijadas. Se você quer algo, deve ir buscar sozinho. Nada que vale a pena ter vem fácil.

3. Seja positivo

Transforme o negativo em positivo e faça disso uma experiência de crescimento. Não procure pela opinião dos outros sobre você ou leve as coisas pelo lado pessoal. Não alimente emoções tóxicas. Isso só vai colocar você para trás. Permita adicionar gasolina ao fogo. Veja o seu futuro e mantenha o foco.

4. Nunca desista

Seja confiante. Pergunte o que você quer. Proponha no seu coração e lute pelos seus sonhos. Quantas vezes você vai tentar antes de decidir desistir? Você deve proteger seus sonhos. Eu tento todas as portas até a exaustão. Ainda assim, não desisto. Uma vez que existe vontade, sempre há um caminho e estou determinada a encontrá-lo.

“Você tem apenas três escolhas na vida: desistir, insistir ou dar tudo que você tem” - autor desconhecido.

5. Seja paciente

Para tudo há um tempo e um lugar. O tempo de espera pode ser difícil, mas é importante que a dúvida e o medo não atrapalhem.
Não importa a dimensão do talento ou esforço, certas coisas demoram.

“Você não pode ter um bebê em um mês engravidando nove mulheres” - Warren Buffett.

6. Tenha uma rede de apoio forte

Você não pode fazer sozinho. Alguns dias serão demais para você e ajuda será necessária.

“Cerque-se de sonhadores e realizadores, otimistas e realistas, mas, antes de tudo, esteja ao lado daqueles que enxergam grandeza dentro de você”, Edmund Lee

7. Tenha fé que tudo dará certo

Algumas situações estarão fora do seu controle. Eu confio que Deus me ajudará nesses momentos difíceis e que isso me dará paz mesmo quando as coisas não vão do jeito que eu quero.

“Fé é como um radar que vê através da neblina” - Corrie Ten Boom

O estágio mais triste a que uma pessoa pode chegar é a escravidão mental. Elas já desistiram. Todos os dias eu aconselho indivíduos e desejo que elas acreditem em si, mas eu não consigo. Eles terão que remover as algemas por si mesmos. Essa é a sua vida! Não deixe que qualquer outra pessoa escrever a sua história. Pegue de volta a caneta e escreva um grande final!

“Ninguém pode destruir ferro além da própria ferrugem. Assim como ninguém pode destruir o outro mais que ele mesmo” - Ratan Tata

POR  BRIGETT HYACINTH

FONTE http://www.administradores.com.br/artigos/cotidiano/7-maneiras-de-se-libertar-da-sua-escravidao-mental/89722/

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

VIVER É SE DESPEDIR UM POUCO DE NÓS MESMOS

   Essa vida é mesmo surpreendente. Em uma única existência somos capazes de viver e sobreviver a diversas fases, sob a sorte e a falta dela que nos ungi os dias. De uma forma concisa eu poderia dizer que viver é uma sucessão de erros e acertos, de tropeços e saltos, afogamentos, resgates, onde só desfrutamos e valoramos as subidas depois que despencamos ladeira abaixo. E como toda história tem dois lados, na vida não poderia ser diferente. A gente só percebe a vitória e a derrota quando estamos no topo, ou no poço.

  Acredito que nós, seres humanos, somos providos de uma força sobre-humana para aguentar tanta pedrada que a vivência insiste em mandar. É incrível a nossa capacidade de cair e levantar, de reformular por dentro, sangrar e estancar, ressurgir. Somos feitos de partículas de persistência, átomos de dedicação, moléculas de crença, células de esperança. Quanto mais nos entregamos e mergulhamos em nossos motivos, mais reforçamos o nosso propósito de viver. Acontece que, vez ou outra, vem uma paulada pelas costas, um tombo violento e esparramado, uma bala perdida que nos encontra na escuridão. Então morremos. Para, depois, nascermos de novo.

  A vida é cheia de ciclos… E para começar um é preciso encerrar o outro. Por isso morremos tantas vezes durante tantos anos. A prova viva da morte está no fim cruciante de um relacionamento amoroso, no vazio assustador do abandono físico, na escassez de alguém ali, que nos ame, ou que ao menos nos suporte. Está na falta de emprego e perspectiva, na despensa vazia, na ordem de despejo, na saúde fragilizada e apavorada, na despedida de uma alma querida. Quando perdemos tudo, o que nos resta é recomeçar do nada. Precisamos morrer para renascer, assim como o mito da Fênix, que antes da sua morte entrava em combustão para depois renascer das próprias cinzas. Somos assim. Aves tão fortes que conseguimos carregar elefantes. Nossas lágrimas não só expelem alívio, como também têm o poder de cura.

  A verdade é que os golpes da vida nunca são gentis, muito menos educados ao ponto de anunciar a chegada. Ao lançar-nos no chão parece que um buraco se abre e nos engole, mastiga, degusta e então, cospe. Do que sobra de nós é preciso dar forma e pôr de pé. Morre um para nascer outro, indiscutivelmente mais resistente. Desse jeito, toda vez que recebemos uma pancada desnorteante nos despedimos de um pouco de nós, um fio de esperança se perde, um bocado de confiança vaza, um tanto de boa fé escorre. É possível que nos recuperemos adiante, embora algumas vezes isso não aconteça. Morremos.

  Como a Fênix, cessamos em nossa autocremação de dores, de ódio, indignação e sensação de incapacidade, um mistura de venenos que nos corrói e nos traz de volta à terra. É com base na junção de algumas mortes passadas e futuras vidas que eu digo: Deve-se cortar para florescer, é preciso morrer para voltar a viver.

  Então, do pó ressurgimos, amedrontados, cambaleando, abrindo os olhos e as asas, sacudindo a poeira. Enchemos o pulmão de ar para arriscar um primeiro voo, ainda contido e baixo, mas consumidos de uma força maior acreditada em nossas capacidades e virtudes. Aos poucos, nos enchemos de esperança e de coragem para alçar novas manobras e riscar outros horizontes.

  Não adianta. A nossa força oriunda das quedas. É por isso que as feridas são imprescindíveis para o crescimento, por mais que nos regalem certa rigidez ao casco. É a capacidade de recomeçar dentro de nós mesmos que nos permite viver outra vez. Somente dessa forma recuperamos a nossa vida.


  Quando a alegria decorrer em tristeza, quando a leveza se transformar em pesar, é o momento de desprender-se outra vez. E outra, e outra, e outra. Quantas forem necessárias. Em busca da felicidade vamos, endurecendo-nos, mas sem perder a ternura. Jamais.



POR KAREN CURI

FONTE  http://www.revistabula.com/4019-viver-e-se-despedir-um-pouco-de-nos-mesmos/

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

TEORIA SOMADA À PRÁTICA

  Acho muito legal pessoas que antes de entrar na prática vão primeiro para a teoria, essa  parte podemos chamar de “treinamento”, é onde você vai pensar um pouco antes de agir, isso traz inúmeros benefícios, principalmente o de evitar o máximo de erros durante a ação, ou melhor, durante o por em prática.
   Lembro-me  quando consegui meu primeiro emprego em uma empresa de transporte, fui muito bem recebido e também sai de lá da melhor forma, porém como todas as empresas, aquela tinha algo a ser observado na parte de treinamento de funcionários. Lembro que o método utilizado era insuficiente para o tamanho da responsabilidade que seria depositada nas mãos do pessoal daquele setor, inclusive na minha. Estava em jogo contratos com grandes empresas que dependiam da chegada e largada dos funcionários para produzirem e descansarem, as mesmas, sendo assim, dependiam do esquema de logística da empresa  que era muito falho, e a culpa dos constantes erros era sempre do setor mal treinado, que na verdade não conheciam bem como, teoricamente, o esquema funcionava, mas com o tempo as mudanças de gestões tornaram melhor tudo isso.

  Citei este exemplo para você entender melhor como é importante a presença da teoria na prática, vale lembrar que se você tem todo o preparo teórico mas não utiliza de forma alguma, com certeza não terá resultados. Eu por exemplo tenho vários conhecimentos teóricos bem legais que quando  os coloquei em prática sempre  aconteceram coisas bem legais comigo. Ao terminar de ler esse texto sinta-se desafiado.

Por Felipe Xavier

Estudante de administração e futuro empresário.

domingo, 9 de agosto de 2015

Esperança, inteligência e força.

     A esperança é a essência da existência. É isso que eu penso desta palavra. Segundo o dicionário, significa: Sentimento de quem vê como possível a realização daquilo que deseja; confiança em coisa boa; fé. Podemos viver sem várias coisas que julgamos necessárias, mas sem esperança, na verdade, não existe vida. Por horas sentimos  ela muito forte em nós, em outros momentos parece desaparecer, e é nesses momentos que precisamos ser "inteligentes e fortes" para revigorá-la quando o destino não sopra ventos favoráveis para refazê-la novamente em nós. INTELIGÊNCIA para com um alfinete conseguir abrir as portas que estão fechadas no caminho. FORÇA para suportar e lutar pelas causas que resolvemos abraçar durante a vida. ESPERANÇA, que é o que nos move, e ativa as outras virtudes. Sinto esperança, sinto vida, sinto inspiração por que o vento soprou,  levou o que não me pertencia e trouxe o que eu precisava, por isso posso sentir, e com mais intensidade.

Por Felipe Xavier

Estudante de administração e futuro empresário. 

sábado, 16 de maio de 2015

Um tempo.

Um tempo para respirar fundo, sentir o ar e o prazer da vida.
Para acalmar as emoções quando sufocam com dúvidas, incertezas e medo de miragens.
Para renovar as forças perdidas e novamente tornar a acreditar, suportar e superar.
Para esquecer a palavra frágil do vocabulário e lembra das palavras auto-confiança e ousadia.

Um tempo sem se preocupar em impressionar alguém, e de forma livre e espontânea  ser quem é.
Para rever metas, sonhos e desejos. Sem pressa ou correria, que andar já seja o suficiente.
Para visitar os amigos, conhecer gente nova e novos pensamentos.
Para sair sem muitos planos, só com a vontade de sentir o gosto do inesperado e o prazer do momento.

 Um tempo para esquecer ... e no lugar, inserir novos conteúdos.
 Para deixar o vento levar a poeira da alma.
 Para organizar pensamentos.

 E assim me preparar para um novo momento.

Por Felipe Xavier: Estudante de administração e futuro empresário.

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Um pouco mais de paciência

 Paciência quando o esperado não chega, quando a alma entra em estado de inquietação e as lágrimas se tornam fáceis.
  Paciência quando não se tem mais, e a vontade é de jogar conversa fora sobre "pequenas revoltas". Quando a vontade é de silenciar as ações, desviar o olhar e ignorar quando não se quer. Mas nada melhor do que ouvir a voz dela dizendo que tudo passa, e com o tempo tudo volta ao seu devido lugar, porque na paciência não existe atitudes impensadas, rancor impulsionando, descontrole emocional ou muito menos a falta de amor.
  A paciência é uma virtude de quem espera coisas grandes, de quem acredita no que planta e no que irá colher, de quem sabe que nem sempre será da forma que é, só basta ter um pouco mais de paciência e tomar as atitude necessárias com a paz na alma.

Por Felipe Xavier: Estudante de Administração e futuro empresário.

domingo, 3 de maio de 2015

Pessoas não são substituíveis

E nem podem ser tratadas como objetos.
Pessoas não são substituíveis e como é difícil para alguns indivíduos entender essa lógica no cotidiano.
Entre compromissos marcados e atividades para fazer, não temos mais paciência para uma conversar olho no olho… dificilmente deixamos recados apaixonados ou engraçados no papel… ou ainda, não queremos perder tempo numa ligação quando a distância nos aperta o coração – manda-se uma mensagem.
Perdemos traços de nossa humanidade quando nos apegamos excessivamente na tecnologia, já que ela ‘parece’ preencher o vazio da alma…
Vivemos pela emoção do momento, aquela que vem intensamente e vai rápido, nos deleitando solitários pelos prazeres do mundo. Há sentido nisso?!
Esquecemos, contudo, que nossa identidade se constrói quando vivemos pela emoção do além tempo e espaço. Com ela, nos deleitamos acompanhados, internalizamos o aprendizado e a beleza da simplicidade e tudo o que sentimos se amplifica através de sorrisos e parceria.
Pessoas não são substituíveis, por mais que você não concorde com isso.
E sabe porquê?
Por que elas provocam em nós reações muito além do “gosto ou não gosto”. Elas reformulam nossa forma de interagir, de ver o mundo e também despertam o melhor e o pior de nós.
E quando uma pessoa morre sendo (bem) próxima da gente…? Ela deixa uma lembrança… um registro inexplicável… a compreensão de brevidade… nos faz pensar a importância dos pequenos gestos… e que ninguém vai tirar aquilo que tenho e sou.
“Outras pessoas não entram em minha vida?… Logo, vou substituí-la.”
Não. Você não vai deletar o que viveu para assim se preencher com novos acontecimentos. Tudo o que virá será para acrescentar na tua vida, isso se você permitir… se você não se martirizar e se apegar ao ontem com saudosismo… e entender que o presente te reserva surpresas e acasos. Continue.
Continuar não significa esquecer. Continuar não significa fingir que nada aconteceu.
Continuar significa que a parte boa deve ficar e prevalecer, e que a dor da perda deve pouco a pouco ser amenizada.
Pessoas não são substituíveis, mesmo quando elas escolhem nos deixar… e eu sei bem como é isso.
Sentimentos de raiva, indiferença e ódio percorrem as veias… enlouquecem e mexem com toda a nossa estrutura. Não adianta fugir ou dizer que a responsabilidade é do outro. As escolhas de fazer ou deixar de fazer são minhas e eu tenho que assumir as consequências.
Vivi. Aprendi. Farei diferente.
Pessoas não são substituíveis, e não existe atores principais e coadjuvantes.
Alguns acreditam que a vida é uma ficção (ou até uma novela), aonde uns são protagonistas e outros são coadjuvantes na nossa vida.
(A linha entre vida e ficção é muito próxima… mas elas nunca se tocam)
Separando as pessoas pelo papel que terão em nossa vida deixamos de celebrar dois aspectos fundamentais da natureza humana: a confiança e a lealdade.
Percebendo a vida como ficção/novela, não vamos ser verdadeiros, nem muito menos vamos poder exigir isso dos outros. Vamos confundir o que é real com o que é imaginário, e esquecer que a paciência edifica a confiança e que a intimidade é uma conquista… uma superação dos preconceitos bobos e dos ciúmes sem sentido.
Lealdade não se obtêm com brigas… com idas e vindas… mas com respeito nas grandes ou pequenas situações, na disponibilidade para compreender o outro e na valorização dos seus sentimentos.
Pessoas não são substituíveis, independente do que elas nos tenham feito.
Pessoas são únicas… e se algum dia eu escolher não mais conviver com elas, será porque fui considerado supérfluo… desnecessário… um objeto descartável… ou não tive a devida consideração.
Quem convive comigo sabe a minha escolha.
Qual é a sua?! 
Por Ricardo Verçoza – Professor, Administrador e futuro Jornalista.

terça-feira, 28 de abril de 2015

LEMBRANÇA DO MENINO QUE NÃO SOU MAIS

    Em uma madrugada de terça-feira acordei em uma mistura de susto e medo, mas medo de quê? da vida, te respondo. Tive um sonho, e neste sonho pude ver que realmente a minha hora havia chegado, mas hora de quê? de morrer? claro que não! essas coisas geralmente nós não temos muito acesso para saber quando irá acontecer, mas a hora era de se tornar maduro, te respondo. Podia ver minha família cobrando de mim atitudes de gente grande, de gente que já havia aprendido o suficiente para se virar, se virar? como assim? como se a partir daquele momento eu estivesse livre para de verdade seguir os meus próprios caminhos e sentir as consequências, como se agora fosse a hora de tomar atitudes mais maduras, ligar menos para o que me faz perder tempo, era como se eu não tivesse mais tempo, na verdade.
   Senti uma expectativa enorme deles em mim, era como se eles acreditassem mais do que nunca no meu potencial, no que eles por estes 22 anos depositaram sobre a minha vida. Nossa! como é bom quando você sente que de verdade alguém acredita em você desta maneira, é como se você não fosse o único doido do mundo ha ha ha, brincadeiras à parte, a sensação é boa mas também pesada. Me senti meio que pego de surpresa, despreparado, mas logo lembrei da forma com que me olhei por estes dias, já não via mais aquele menino que vivia imitando gente grande no espelho, a primeira coisa que fiz foi me procurar e reparei como o tempo havia passado, como eu havia ganhado forças, minha fisionomia estava mudada, quantas cicatrizes e experiências havia adquirido, que a vontade agora era ser eu, e não qualquer outra pessoa.
    Chorei muito no sonho pois não queria que isso acontecesse, mas é como se a vida não me desse outra alternativa, a peça fosse extremamente necessária no quebra cabeça e algo precisasse que isso ocorresse. Assim acordei com essa mistura de sensações. Mudança ou não, sinal ou não, me fez refletir e lembrar do menino que não sou mais.

Por Felipe Xavier: Estudante de administração e futuro empresário.

domingo, 26 de abril de 2015

QUANDO FUI CHUVA: COMPOSIÇÃO DE LUIS KIARI E CAIO SOH

Encontrei essa música num certo dia que eu procurava algo legal para escutar. Essa letra traz uma mensagem simples e ao mesmo tempo complexa, de primeira não consegui entender bem a verdadeira mensagem que os compositores queriam trazer, mas ao pesquisar e escutar por mais de uma vez percebi que não era só mais uma bela canção interpretada pela Maria Gadú, mas uma música que traz uma bela história de amor e amadurecimento. Minha interpretação:

Quando já não tinha espaço pequeno fui 
 Onde a vida me cabia apertado
 Em um canto qualquer acomodei 
 Minha dança os meus traços de chuva 
 E o que é estar em paz Pra ser meu e assim ser seu

 "Via o mundo pequeno, sem grandes expectativas depois de um acontecimento provavelmente envolvendo alguém amado. Depois disso guardou suas danças e seus traços de chuva, ou seja, a sua alegria própria e a capacidade de fazer chover felicidades e prazer sobre a vida de alguém. buscava na paz a forma de revelar isso novamente.

 Quando já não procurava mais 
 Pude enfim, nos olhos teus vestidos d'água 
 Me atirar tranquilo daqui 
 Lavar os degraus, os sonhos e as calçadas

 " Viu alguém especial quando não procurava, e pôde através disso reviver os sonhos de um apaixonado.

 E assim no teu corpo eu fui chuva, jeito bom de se encontrar 
 E assim no teu gosto eu fui chuva,  jeito bom de se deixar viver 


 " E neste alguém pode ser chuva novamente, ou seja, alegria, prazer, amor, paz. Se encontrou e se deixou viver. 

 Nada do que eu fui me veste agora 
 Sou todo gota, que escorre livre pelo rosto 
 E só sossega quando encontra a tua boca 

 " tornou-se uma pessoa diferente, pôde revelar novamente os seus traços de chuva e se deliciar na presença desse alguém.

 E mesmo que em ti me perca 
 Nunca mais serei aquela que se fez seca 
 Vendo a vida passar pela janela

 "Mostra ser agora uma pessoa que aprendeu com a vida,  e mesmo que dê errado com esse alguém, não irá mais se trancar para a vida e vê-la passando em vão. Maturidade, esse foi o efeito da experiência.

Aqui pra nós, como é bom ser chuva na vida de alguém, e ao mesmo tempo alguém ser chuva em nossas vidas. Então reflita e evolua.

Segue o link dessa canção : https://www.youtube.com/watch?v=IwDazs5ScCA

Por  Felipe Xavier: Estudante de administração e futuro empresário.




quarta-feira, 22 de abril de 2015

SIMPLIFICANDO O QUERER

Quero achar graça nas coisas mais simples, me encantar com um sorriso verdadeiro e com um olhar cheio de brilho que reflete esperança. Trazer à memória o que me faz bem e assim me lavar das sujeiras que fazem dos meus sonhos menos belos, minhas atitudes menos racionais, minha alma mais triste e afadigada.

 Quero fazer a minha parte quando não conseguir ver muitos a colaborar, tornar a minha mente mais colaborativa, já pensando como serão os próximos dias se as minhas necessidades eu não conseguir saciar. Saber que não posso carregar o peso do mundo em minhas bagagens, sendo assim, carregar só o que for preciso, e com isso a minha vida mais leve tornar.

 Quero sempre ter fé e nunca deixar de acreditar naquele lá de cima, mesmo quando vejo tanta hipocrisia, naquele que fala de amor, mas ao seu próximo não sabe amar. Que fala sobre o valor do ser humano, mas na prática, o valor está no padrão de vida, no velho jogo do ganha-ganha para os seus interesses conquistar.

 Quero continuar acreditando no amor, mesmo quando não fazer mais sentido acreditar. Saber que nem todos são iguais e nem todos sentem o prazer de decepcionar, ou muito menos agem só pensando no seu próprio bem estar, e sabem que por trás das pessoas mais duronas existe um coração, e se não tomar cuidado ele pode quebrar. Grandes estragos precisam de tempos para restaurar.

 Quero acreditar mais em mim, nas minhas decisões, nos meus propósitos, nas minhas atitudes. Ver o quanto o mundo é grande e por isso não devo me preocupar se nesta pequena parte do mundo por algum acaso eu me frustrar, sempre haverá um novo sol a nascer para renovar as esperanças de quem por algum momento deixar de acreditar, basta abrir a alma e sentir o calor que vem como brisa suave para trazer de volta a força que precisar.

Reflita e evolua.  Por Felipe Xavier: Estudante de administração e futuro empresário

terça-feira, 21 de abril de 2015

Nada de ficar repetindo os mesmos erros, a não ser que você esteja disposto a ter os mesmos resultados e por consequência sentir as mesmas dores. Passe para a próxima fase com mais força e sabedoria, é bem melhor. Reflita e evolua.

sexta-feira, 17 de abril de 2015

Pequenos aborrecimentos…

Sair de casa e perceber que esqueceu a chave (Menos mal se você tem como entrar depois).

A bicicleta quebrar bem na metade do caminho pretendido.

Não passar naquela seleção de emprego que prometia grandes oportunidades.

Se perder dos amigos na multidão de carnaval.

Andar tão distraidamente na rua a ponto de pisar num “cocô”. (raiva!).

Não ter como efetuar uma ligação de emergência por ter o celular descarregado.

Voltar de ônibus depois de um dia de trabalho e o passageiro ao lado dormir praticamente em você por estar nitidamente bêbado.

Se atrasar para o primeiro encontro.

Fazer um dia de sol lindo enquanto se esta em casa e depois que você sai começa a cair aquela chuva forte…(detalhe: você não tem nem um guarda-chuva).

Descobrir que um ‘amigo’ acha todo mundo substituível – como um objeto.

Ouvir piadinha pelo fato de terem achado no quarto em que você dormia uma camisinha usada.

O DVD não passar aquele filme que você estava doido para rever.

Perceber que não tem nenhum meio de pagar a passagem do ônibus justamente quando está prestes a passar pela catraca.

Rir tão descontroladamente que um ‘peido’ acaba saindo sem querer.

Viajar mais de 200 quilômetros só para impressionar uma pessoa e no final de tudo ver quão besta você é (mas devo mudar?!)

Compreender que aquela apresentação bacana para o trabalho, aquela que você demorou um tempão para preparar, não vai poder ser apresentada por que o formato que foi salvo é incompatível com o computador – pegadinhas da tecnologia.

Descascar uma laranja para fazer um lanche e perceber que ela está azeda.

Oferecer carona para uma pessoa que você está muito afim, e escutar o carro vacilar e teimar em não pegar – misturando ao ambiente graça e constrangimento (tenso!).

Notar que a bebida acabou e você não ficou nem um pouquinho embriagado.

Ser o último a ficar no barzinho e ver que o dinheiro que as pessoas deixaram não vai dar para pagar tudo. Logo, você vai ter que pagar a diferença (muito chato!).

Chamar uma pessoa para dançar, mesmo não sabendo dançar – e pisar em seu pé.

Comprar para um amigo coisas no seu próprio cartão e ele depois nem ter a consideração de pagar – nem explicar o porquê.

Andar pelas ruas da cidade grande, sob sol forte, e não ter nenhum dinheiro para comprar água.

Ver casais se beijando demoradamente esquecendo a decência, despertando a vontade nos outros (ah…!).

Descobrir que pessoas que só fazer merda na vida continuam fazendo merda e prejudicando outras pessoas.

Não ter condições de fazer aquela viagem fora da programação.

Estar doido para tirar o sapato, mas quando isso acontece a única coisa que importa é calçá-lo novamente devido ao ‘chulé’.

Ouvir os relatos de seus amigos contando o que você aprontou enquanto estava bêbado.

Ter pouco tempo para sorrir com ela e também para fazê-la se arrepiar.

Gente escandalosa a ponto de gritar na hora de malhar.

Aquela prima fofinha que vai com a cara de todo mundo, menos com a sua.

Recordar como estava nas fotos de muito tempo atrás.



Por Ricardo Verçoza – Professor, Administrador e futuro Jornalista.

domingo, 12 de abril de 2015

Em alguns momentos somos pequenos, não porque alguém nos faça assim, mas porque deixamos que assim pareça. Em outros momentos somos grandes, porque fazemos nossos pensamentos acontecerem de uma forma maior, e o esperado aconteça. Deixemos nosso interior manipular o exterior, e então seremos tudo aquilo que podemos ser, grandes ou pequenos, conforme nossa vontade possa querer. Nada acontece, se não deixarmos acontecer.


Paola Rhoden

terça-feira, 7 de abril de 2015

São escolhas da vida 
Os caminhos que escolhemos 
Mas elas nos dão o direito de voltar mais tarde, 
com outro olhar do mundo,
quem sabe com mais força para dar aos que ficaram 
Um significado mais profundo 
De tudo que fora aprendemos.

Por Paola Rhoden

segunda-feira, 6 de abril de 2015

AUTOCONHECIMENTO É BEM-ESTAR.

  Quando olho para o meu interior vejo o quanto às vezes nos fazemos de desentendidos para não entender aquilo que realmente precisamos compreender. A verdade sobre os nossos encontros e desencontros, os verdadeiros motivos pelos quais lutamos ou desistimos, quais frustrações do nosso passado tentam atrapalhar o nosso futuro, e como se isso não nos incomodasse, vivemos fingindo como se nada pudéssemos fazer a respeito...  No meu interior percebo quantas vezes sou infiel a mim mesmo e com isso me torno mais infiel de alguma forma ao meu próximo...
 Quando me olho repenso sobre alguns dos meus costumes, conceitos e valores. Passo a olhá-los de uma forma diferente, passo a querer entender se realmente eles são os meus costumes e os meus valores ou se são apenas correntes que me prendem e me tornam uma pessoa que não sou para que de forma patética eu tente impressionar alheios. Com isso passo a limitar o meu Crescimento. O que reflete no meu bem-estar e na felicidade com que tento levar a vida...
     Fico a imaginar se todos fôssemos iguais, se gostássemos das mesmas coisas, se andássemos pelos mesmos caminhos, se tivéssemos a mesma Personalidade. O mundo seria tão sem graças, sem cor, sem alegria, sem motivos. Aí é que vejo que em nossas diferenças possuímos a nossa maior riqueza, aprendo a respeitar e a admirar a preciosidade e a particularidade das outras pessoas. Talvez você não se identifique com 50% ou 100% do que escrevi. Isso não importa se você se respeita, e respeita também ao seu próximo, acredite isso é o mais importante. . .é a base de tudo...

 COMO DIZ A ESCRITORA PAOLA RHODEN: “Um sábio é formado na Universidade do Eu interno”. Então, se você se escuta, estará abrindo as portas para você mesmo. Se você se tranca, estará fechando as portas para o seu crescimento, estará limitando o seu sucesso, o seu bem-estar.

Por Felipe Xavier: Estudante de administração e futuro empresário.

sexta-feira, 3 de abril de 2015

RAZÃO E EMOÇÃO

Diferentemente do que pensa o senso comum, a força do emocional sobre o racional é muito maior do que o inverso. Se não controlo o que sinto, perco o controle sobre o que penso e logo as minhas atitudes se tornam inconsequentes. O mais interessante é que depois de anos sentados nos bancos da Escola e da Universidade, sendo avaliados apenas pela capacidade de raciocinar, através da resolução de problemas simulados, na hora que encaram o mercado de trabalho, os jovens apresentam muita dificuldade em lidar com as suas emoções. Ansiedade, impaciência, falta de foco, incapacidade de lidar com frustrações, inabilidade para lidar e arrazoar o intangível, imediatismo, fraca abstração, medo do novo etc. Quociente de inteligência vale pra boas notas e para no máximo passar em concursos públicos. Mas para ter sucesso como gestor público ou privado e até como empreendedor, vai precisar estar de bem com as suas emoções. Algumas dicas para manter as emoções saudáveis: Perdoe com facilidade, nutra baixas expectativas, não olhe para a grama do vizinho, não guarde nada debaixo do tapete de suas emoções, seja transparente ainda que isso represente o risco de ser mal interpretado, não ligue para status, não se importe tanto em ser reconhecido, aprecie as coisas simples da vida, gaste tempo com as crianças e tenha sempre em mente que a vida acaba e que quase nada vale a pena a ponto de você permitir que a sua paz seja jogada na lata do lixo. Não é nada fácil colocar tudo isso em prática; mas “sorte” de quem consegue. http://geracaodevalor.com/blog/a-forca-do-emocional-sobre-o-racional/

terça-feira, 3 de março de 2015

QUANDO TUDO ACABA...

Quando tudo acaba não tem porém… nem muito menos argumentos que fazem as coisas voltarem como eram antes.
 Por algum motivo as coisas que eu poderia ter feito não fazem mais diferença, seja porque o seu próprio tempo passou, ou porque alguma circunstância fora de meu controle impede um resultado satisfatório.

  Quando tudo acaba o coração é sufocado e respirar se torna difícil… Há uma série de coisas que flutuam na minha mente… os fatos de momentos felizes aparecem como imagens rápidas, mas por motivo de força maior, nada vai ser como era antes.

Falar se torna complicado… os soluços do choro… a raiva inesperada… a tristeza do fim… as emoções se tornam um furacão que me tira a razão e me leva a perguntar o que fiz de errado.

Quando tudo acaba a vontade para continuar a rotina se vai… O desespero consome meu corpo e sou preenchido pelo medo de não ter aquele futuro planejado… da forma e com os detalhes imaginados… e tudo escapa como água pelas mãos. Os olhos não têm o brilho como antes… E numa difícil luta, procuro entende o que foi que fiz de errado. Às vezes eu penso que tudo aconteceu muito rapidamente… e vem um sentimento de indignação pelo fato de não haver uma conversa esclarecedora.

Quando tudo acaba o ódio preenche cada parte do corpo numa necessidade imensa de combater irracionalmente a outra pessoa. Não basta sofrer… não basta ficar calado. É preciso fazer o mundo saber que alguém me fez sofrer.

 Realmente é preciso fazer isso?!

 Eu preciso fazer isso?!!

Quando tudo acaba o que é realmente necessário é um tempo para si. Precisamos de um tempo para acalmar nossos sentimentos, entendê-los e não reprimi-los. Precisamos de um tempo para nos reinventarmos… para redefinir o projeto do amanhã. Precisamos de um tempo para entender que, como diz a escritora Martha Medeiros, é normal morrer várias vezes numa única existência, pois assim perdemos o medo e finalmente crescemos enquanto seres humanos.

Quando tudo acaba… não se tem aquilo que deseja… Posso deixar minha alma se afundar, ou acordar com fé para reencontrar a segurança e viver de forma autêntica.

 Eu poderia dizer “volta a dormir e enfrenta teus medos”…

 Mas eu digo “desperta e enfrenta teus medos”…

 Desperta, porque apesar de tudo ter acabado, ainda (sempre) nos resta uma escolha a ser feita. Escolha ou escolhas…singular ou plural… não importa. Não vou dizer que é fácil…porque, de fato, não é…. No entanto, se o sistema está com problemas, podemos reiniciá-lo e criar novas configurações…alterar e alcançar outras mudanças.

Quando tudo acaba você pode se reencontrar consigo mesmo Você pode optar por esquecer tudo o que te aconteceu – como se fosse uma injustiça ou um castigo de Deus, ou encarar com serenidade todas essas provações e conseguir o respeito. Respeito por estar na condição humana. Respeito por entender um pouquinho mais do que é viver. Respeito ao seu próprio tempo de aprendizado. E respeito por quem aparentemente te fez sofrer… Outras pessoas não vão te entender… mas a opinião delas não é necessariamente importante. É você que deve se encontrar nesta caminhada chamada vida.

Quando tudo acaba… ainda há continuação, amor e ponto de exclamação. 

Por Ricardo Verçoza – Professor, Administrador e futuro Jornalista. @CapitaoCoragem

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Ei! Sorria...

Ei! Sorria... Mas não se esconda atrás desse sorriso...
Mostre aquilo que você é, sem medo.
Existem pessoas que sonham com o seu sorriso, assim como eu.
Viva! Tente! A vida não passa de uma tentativa.
Ei! Ame acima de tudo, ame a tudo e a todos.
Não feche os olhos para a sujeira do mundo, não ignore a fome!
Esqueça a bomba, mas antes, faça algo para combatê-la
Procure o que há de bom em tudo e em todos.
Não faça dos defeitos uma distância, e sim, uma aproximação.
Aceite! A vida, as pessoas, faça delas a sua razão de viver.
Entenda! Entenda as pessoas que pensam diferente de você, não as reprove.
Ei! Olhe... Olhe a sua volta, quantos amigos...
Você já tornou alguém feliz hoje?
Ou fez alguém sofrer com o seu egoísmo?
Ei! Não corra. Para que tanta pressa? Corra apenas para dentro de você.
Sonhe! Mas não prejudique ninguém e não transforme seu sonho em fuga.
Acredite! Espere! Sempre haverá uma saída, sempre brilhará uma estrela.
Chore! Lute! Faça aquilo que gosta...

Por: Cristiana Passinato

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

BATALHA DAS REALIZAÇÕES

   Alcançar vitória em um objetivo é uma somatória de definir atitudes, saber quais serão as ações em prol da concretização e por fim conseguir chegar ao resultado esperado. Se sei onde quero chegar mas não tenho nenhuma planta desenhada ou a definição das ações a serem tomadas baseadas em meu conhecimento próprio e na resposta da simples pergunta: O que posso fazer quanto a isto? ou, o que terei que produzir? certamente tudo não passará de um pensamento legal e bem utópico... Se sei onde quero chegar e entro as cegas no combate, sem um plano de batalha, sem armamentos, mantimentos, parceiros ou sem conhecer o território "inimigo", só irei avistar tudo sendo destruído pelo exército do: "tenta mais uma vez e quem sabe na próxima"  não que recomeçar seja ruim, por muito contrário, mas aqui pra nós, melhor do que voltar sempre ao ponto de partida é passar para a próxima fase.
   Soldado entra na guerra baseado em uma estratégia sólida de autoconhecimento guiado por bons orientadores com sabedoria sobre o batalhão e o alvo, já acreditando no triunfo e não em derrotas... Se entrar na guerra das realizações entre preparado para vencer, mesmo que possam surgir alguns imprevistos pois como disse Sun Tzu: Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas. Se você se conhece mas não conhece o inimigo, para cada vitória ganha sofrerá também uma derrota. Se você não conhece nem o inimigo nem a si mesmo, perderá todas as batalhas...  Então reflita e evolua.



Por: Felipe Xavier, Estudante de administração e futuro empresário.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

RESILIÊNCIA: QUANDO PERCEBO QUE POSSO VOAR MAIS ALTO.

    Fugir? Não importa a sua classe social, cor de pele, origem ou até nível de intelectualismos, ela já tem preparado o momento certo para te encontrar e mostra que nem tudo são flores, que às vezes nem tudo será da forma como você quer, que o sonho pode ser lindo mas entre ele e o objetivo existe uma série de eventos indesejáveis e você terá que mostrar o quanto é forte para suportar. Falo de lutas, frustrações, decepções, vales, batalhas. Falo de coisas que você não pode impedir, mas de certa forma pode evitar. Coisas que não pode prever o momento exato do acontecimento, mas pode preparar-se para saber como agir diante da situação e não sofrer danos irreparáveis, falo de coisas que te apresentam o fim, o abismo, mas que podem ser revertidas em um novo recomeço, um novo sonho, uma nova ideia, uma inspiração que pode te dar asas para voar mais alto do que nunca.Com as "asas da resiliência" certamente será possível voar pois você aprende a  lidar com problemas, superar obstáculos, choques de situações adversas. Pessoas brilhantes possuem experiências constantes com a resiliência. Por que também não mudar a sua mente e embarcar nesse voo. Acredite, você é mais forte do que imagina.

Então reflita e evolua.


Por: Felipe Xavier, estudante de administração e futuro empresário.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

QUAL É A BOA DA NOITE?!

É andar no meio da multidão, com os passos lentos e a liberdade
Olhar do alto as belezas da cidade, o encontro de cores, a mistura de gente,
É respirar cultura e desejo, ir em busca daquilo que almejo,
Encontrar o desconhecido… se esquecer do tempo e ficar a imaginar,
Um bom lugar para relaxar…
É perceber que o barulho da rua não impede uma conversa reservada, com boas doses de risadas,
Na escolha, no encontro, no registro de uma fotografia,
Sobre a luz da lua e envolto de raízes Pernambucanas
Igrejas, artesanatos e crianças festeiras,
Os olhos se cruzam e os sorrisos marcam uma interação…
É degustar pipoca, algodão doce ou tapioca, e trocar sensações e impressões,
É convergir interesses, ficar encabulado e também desconfiado,
Mas se soltar em movimentos sutis e carinhos sinceros…
É sentir como as bocas brincam de sedução,
E como os corpos se aquecem juntos sem preocupação,
Vivenciando um beijo, que na sua paz é meio humano
E no seu envolvimento é meio divino….
É sentir um cheiro gostoso, mas não ter a pele macia a qual pertence
E se ver envolvido em uma nostalgia e um querer
Que me faz de alguma maneira recordar e reviver!
Depois disso tudo, existe razão para fazer a pergunta-título?
Claro que sim… porque a cada vez que eu fico sem fôlego quero respirar novamente, e com mais vigor!
Então… Qual é a boa da noite?!
É a pergunta e a exclamação, a curiosidade e a exaltação,
É atuar como protagonista da sua própria história
Entendendo que o passado é experiência adquirida, mas que agora é uma lembrança,
E que o presente pode ser um sublime ato de você se permitir,
E basta você agir, para desfazer o mistério.

Por Ricardo Verçoza – Professor, Administrador, e futuro jornalista.

http://pensebem.net/2015/01/04/qual-e-a-boa-da-noite/