Refletindo e Evoluindo

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segunda-feira, 24 de novembro de 2014

FÊNIX: RESSURGINDO PARA UMA NOVA FASE

 Penso não ser necessário fazer com que você acredite na história mitológica grega do grande pássaro, e nem este é o meu objetivo, mas só em escutar nos faz pensar sobre vários fatos que muitas vezes nos vem de forma inevitável para transformar tudo o que era belo, útil e admirável virar cinzas. Vou lhe explicar melhor em que ponto quero chegar; a história diz que a Fênix seria uma ave forte capaz de carregar até elefantes, as suas lágrimas curavam, as suas penas de cor dourada brilhavam, possuía o mesmo tamanho ou seria ainda maior que uma águia. A verdade é que todos somos mais fortes do que imaginamos, temos o poder de curar várias doenças que existem hoje na humanidade se fizermos a nossa parte, possuímos a nossa própria beleza que pode ser apreciada com olhos sensíveis o suficiente para enxergá-la, e podemos fazer voos altos para múltiplos lugares que desejamos com tudo que haja fé, foco e dedicação para tal.

Mas o que também me fez refletir foi a capacidade de ressurgimento depois de uma combustão, ou seja, chamas incendeiam todo o seu corpo queimando-a totalmente fazendo-a virar cinzas, mas isto é temporário pois depois de um tempo ela ressurgi das próprias cinzas, se refaz e torna novamente a vida. Geralmente a alternativa mais fácil depois de uma temporada difícil é optar por entregar-se ao fracasso, viver reclamando e lamentar pelo resto da vida. Mas reflita comigo; quem conta pódios hoje, também pode te contar sobre o caminho que foi andado até chegar neste tão desejado lugar, talvez sobre medos que foram superados, habilidades a serem desenvolvidas ou até momentos de incompreensão, mas tudo isso é contado com lágrimas de quem conseguiu romper com seus próprios limites e suportar aquilo que achavam nunca poder ser suportado, neste período foi optado por não se entregar à qualquer sentimento de derrota. Sempre teremos a alternativa de ressurgir como a Fênix ou permanecer nas cinzas, então reflita e evolua.


 Por Felipe Xavier 

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